O Magistério deu um prazo de resposta da gestão à sua contraproposta até terça-feira, dia 16. As propostas da gestão de Olivânio apresentado em audiência com a direção do SINPUC e rejeitada pela categoria foi a seguinte:
a) reajuste de 7,43% a partir de julho;
b) reajuste de 3,72% retroativo janeiro.
Para o presidente do SINPUC Janiel César, a primeira opção fica abaixo de 50% do parâmetro médio do reajuste determinado pela portaria do MEC de 14,95%; já a segunda opção "consegue ser pior que a primeira", disse ele. Durante a reunião com os representantes da prefeitura, Janiel lembrou que o assessor jurídico não apresentou nenhuma fundamentação jurídica que comprometesse a aplicação do reajuste de 14,95%.
A categoria voltou a reclamar da postura autoritária do prefeito em negociar com os professores. "Isso é uma palhaçada", reagiu uma professora; "deviamos partir logo para a greve", propôs outro professor.
Embora seja também professor e oriundo de um partido de esquerda, Olivânio negocia com mão-de-ferro com o magistério. Após inicialmente negar o reajuste do piso aos professores, no último mês cortou o ponto dos professores que participaram da Paralisação Nacional do Magistério (26/04). Para mais informações, entre em contato pelo fone (83) 3638-1201 ou através das redes sociais no Instagram @sin.puc_curimatau e Facebook.com/sinpuc.pb