21 de setembro de 2017

Nova Palmeira

DIRETORES DO SINPUC SE REUNEM PARA DEFINIR ESTRATÉGIAS PARA O BIMESTRE
Na reunião foram definidas estratégias para o bimestre
A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Curimataú (SINPUC) participou de uma reunião ordinária na sexta, 08 de setembro, às 15h00min na Sede Social do SINPUC em Nova Palmeira com o objetivo de fazer uma avaliação das ações desenvolvidas e criar estratégias para o bimestre.
No encontro foram dados alguns informes a respeito da política sindical e a partir disso, foram deliberados alguns encaminhamentos, como o fortalecimento da identidade visual do SINPUC (com algumas mudanças gráficas planejadas para o blog do SINPUC), a realização do dia do servidor público em 28 de outubro, bem como de um maciço investimento na formação dos diretores e delegados de base do SINPUC.
Também foi definido um calendário para as próximas reuniões. Além disso, o SINPUC adere à campanha nacional desenvolvida pela CUT, para fortalecimento e articulação para a coleta de assinaturas de um projeto de lei que visa barrar a Reforma Trabalhista.Outro ponto da reunião foi que deve ser feita uma maior integração com a cidade de Nova Floresta, onde o SINPUC passará a atuar mais ativamente no município. 


14 de setembro de 2017

Campanha contra Reforma Trabalhista


SINPUC ADERE À CAMPANHA QUE PEDE ANULAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA

Imagem da campanha lançada nas manifestações do Grito dos Excluídos 
O SINPUC aderiu ao movimento que pede a anulação da Reforma Trabalhista proposta pelo governo Temer. A campanha foi lançada na quinta-feira (dia 07) ao longo de inúmeras manifestações durante o Grito dos Excluídos, em todo o país. O SINPUC busca o fortalecimento e a articulação com a base para a coleta de assinaturas do Projeto que visa a anulação da Reforma e com isto, impedir a efetivação da perca de direitos dos trabalhadores.
O Projeto de Lei de Iniciativa Popular proposto pela CUT visa coletar 1,3 milhão de assinaturas para propor a revogação da Reforma Trabalhista prevista para entrar em vigor em 11 de novembro. Após o recolhimento das assinaturas, o projeto será entregue à Câmara dos Deputados. Neste momento inicia-se uma nova etapa da campanha, para exigir a votação da proposta.
A campanha pela anulação da Reforma Trabalhista foi aprovada pelas confederações, federações e sindicatos da CUT, durante o Congresso Extraordinário e prevê também a criação de comitês por essas entidades, para a coleta de assinaturas. O material de campanha que inclui cartilhas de orientação, formulários para coleta de assinaturas, banner e cartazes pode ser acessado através do link abaixo:  https://cut.org.br/acao/7-de-setembro-0167/
Os materiais também estão disponíveis no site da CUT e no site da campanha, através dos links: www.cut.org.br e https://anulareforma.cut.org.br.
Após o Grito dos Excluídos, a CUT promoverá mais uma série de manifestações para divulgar a campanha. A luta continua!

Com informações do site da CUT.


4 de setembro de 2017

Nota de Repúdio

SINPUC REPUDIA DEPUTADOS PARAIBANOS QUE VOTARAM A FAVOR DAS REFORMAS

Os deputados paraibanos que votaram a favor da Reforma Trabalhista.
Foto: Reprodução

O desgoverno Temer completa um ano de medidas arbitrárias que mais do que sanar a crise política e econômica que se instaurou no país, só serviram para prejudicar os trabalhadores. Como diz o ditado popular “a corda arrebenta sempre para o lado mais fraco”, a classe trabalhadora é a mais afetada e acaba por pagar a conta do famoso pato amarelo lançado nas ruas de São Paulo por aqueles que protestavam contra a presidente Dilma, que fora deslegitimada de suas funções, mesmo tendo sido eleita democraticamente por mais de 54 milhões de votos em todo o país. 

A reforma trabalhista (PL 6.787-16), assim como a reforma da previdência (PEC 287-16) são verdadeiros retrocessos sociais que atingem, principalmente, a massa trabalhadora responsável por fazer a engrenagem trabalhista do país funcionar. Neste sentido o combate à mídia, aos políticos e empresários que ajudaram neste processo e a luta constante em prol dos direitos conquistados por anos de luta e que foram vergonhosamente retirados por nossos parlamentares deve ser uma constante em nossas discussões.

O SINPUC vem a público demonstrar toda a insatisfação para com os políticos paraibanos que arbitrariamente e por escusos interesses foram favoráveis pela reforma trabalhista, rasgando a CLT. Estes parlamentares ao invés de estarem lado a lado do povo, utilizam suas funções públicas, para ferir direitos e em outras palavras rir da cara do trabalhador.  
Cabe frisar os nomes dos deputados paraibanos que ajudaram neste ínfimo processo, tendo em vista o pleito eleitoral a ser realizado em 2018.  São eles: Aguinaldo Ribeiro (PP), André Amaral (PMDB), Efraim Filho (DEM), Hugo Motta (PMDB), Pedro Cunha Lima (PSDB), Rômulo Gouveia (PSD) e Wilson Filho (PTB), além de Benjamin Maranhão que mesmo com a orientação contrária do partido “Solidariedade” votou "SIM" pela reforma. Estes ficarão marcados pela História paraibana como traidores do povo, alheios ao bradar da população por melhores condições de vida e aliados de um governo ilegítimo, que fere os trabalhadores dia após dia. Já os deputados Damião Feliciano (PDT) e Wellington Roberto (PR) não votaram. Em contrapartida, apenas Luiz Couto (PT) e Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) foram contra a proposta.

Foto: Reprodução TV Câmara 
Em nota o SINPUC deixa claro que: “O SINPUC será incansável na divulgação dos políticos paraibanos que traíram o povo, que se elegeram pela vontade do povo e que estão retirando todos os direitos dos trabalhadores na Câmara federal. O sindicato repudia a ação desses políticos, já que muitos desses direitos foram conquistados à duras penas por uma luta incansável dos trabalhadores onde muitos morreram ou foram presos. E os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil estão perdendo com a retirada desses direitos e com estas reformas que beneficiam apenas o patrão e a classe alta brasileira. Vamos estar em alerta e sempre divulgando aos trabalhadores, sobre os deputados e senadores que tiram nossos direitos. Ao mesmo tempo imploramos que nas próximas eleições estes não sejam eleitos e os trabalhadores votem em que de fato, não retiram direitos. A luta não pode parar. Nenhum direito a menos!”.