Na manhã de ontem (31) dirigentes do SINPUC estiveram na Escola Estadual José Cândido, no centro de Frei Martinho, para um encontro com os servidores do município. A reunião foi solicitada pela delegada de base do sindicato, Rita Risonete, e contou com a participação da secretária geral do SINPUC, Roselita Silveira, a secretária de finanças, Elisabete Dantas e o assessor jurídico, Charles Dinoá.
Na pauta, a escala de trabalho e o pagamento de adicional noturno para os motoristas de ambulância, análise do direito à hora extra do motorista Alcides Lira, defasagem salarial e obrigatoriedade de disponibilidade de ajuda de custo para os monitores do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e, entre outros assuntos, a relação dos funcionários públicos com os gestores da prefeitura.
O assessor jurídico, Charles Dinoá, começou a conversar com os trabalhadores explicando os deveres e os direitos de todos na administração pública. Afirmou que os casos de assédio moral precisam ser formalizados na delegacia e não devem ser tolerados. “Em caso de agressão, de qualquer tipo, o servidor deve registrar um boletim de ocorrência”, orientou.
Dinoá asseverou que as ações isoladas dos servidores podem gerar resultados positivos na justiça, mas alertou para a necessidade de mobilização das categorias de trabalho em busca da garantia de direitos. Nas palavras do advogado é preferível as ações massivas do que as isoladas.
Os motoristas de ambulância e os monitores do PETI foram instruídos a fazerem requerimentos dos direitos de forma documentada. O SINPUC vai auxiliá-los nos procedimentos e solicitar, por ofício, mais informações da prefeitura. Após analisar o caso do motorista do ônibus escolar, Alcides Lira, Dinoá entendeu que o servidor não tem direito ao benefício.
Judson Kell Leite e Ozivânio Dantas de Azevedo, juntamente com outros servidores, serão assistidos pela assessoria jurídica do SINPUC.
Acompanhe no vídeo desta matéria a participação dos servidores, dirigentes e assessoria jurídica do SINPUC durante a reunião em Frei Martinho.
Na pauta, a escala de trabalho e o pagamento de adicional noturno para os motoristas de ambulância, análise do direito à hora extra do motorista Alcides Lira, defasagem salarial e obrigatoriedade de disponibilidade de ajuda de custo para os monitores do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e, entre outros assuntos, a relação dos funcionários públicos com os gestores da prefeitura.
O assessor jurídico, Charles Dinoá, começou a conversar com os trabalhadores explicando os deveres e os direitos de todos na administração pública. Afirmou que os casos de assédio moral precisam ser formalizados na delegacia e não devem ser tolerados. “Em caso de agressão, de qualquer tipo, o servidor deve registrar um boletim de ocorrência”, orientou.
Dinoá asseverou que as ações isoladas dos servidores podem gerar resultados positivos na justiça, mas alertou para a necessidade de mobilização das categorias de trabalho em busca da garantia de direitos. Nas palavras do advogado é preferível as ações massivas do que as isoladas.
Os motoristas de ambulância e os monitores do PETI foram instruídos a fazerem requerimentos dos direitos de forma documentada. O SINPUC vai auxiliá-los nos procedimentos e solicitar, por ofício, mais informações da prefeitura. Após analisar o caso do motorista do ônibus escolar, Alcides Lira, Dinoá entendeu que o servidor não tem direito ao benefício.
Judson Kell Leite e Ozivânio Dantas de Azevedo, juntamente com outros servidores, serão assistidos pela assessoria jurídica do SINPUC.
Acompanhe no vídeo desta matéria a participação dos servidores, dirigentes e assessoria jurídica do SINPUC durante a reunião em Frei Martinho.