13 de julho de 2015

Apoio

DIRIGENTES DO SINPUC SE REÚNEM COM SERVIDORES DE CUITÉ


No último sábado (11), a presidente e o secretário-geral do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Curimataú e Seridó (SINPUC) se reuniram com um grupo de servidores de Cuité para discutir o trabalho sindical no município.

Os trabalhadores do município garantem fazer parte de uma organização representativa, contudo não sabem informar se a entidade é formalizada como um sindicato ou uma associação.

Edilândia Ferreira e Sebastião Santos informaram que precisam conhecer a natureza jurídica da entidade para poderem estabelecer uma estratégia de colaboração que respeite a organização previamente estabelecida. “Não temos como absorver a base. Mas estamos dispostos a ajudar”, esclareceu a presidente.

Sebastião Santos garantiu aos presentes que, além do apoio do SINPUC, a Central Única dos Trabalhadores da Paraíba (CUT-PB) também poderá auxiliar as ações em Cuité. Para o dirigente a CUT pode viabilizar a formação dos quadros que já foram eleitos e, portanto, representam os trabalhadores atualmente.

Números

De acordo com dados do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (SAGRES) do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Cuité tem um quadro de 617 funcionários efetivos. Esse contingente movimenta R$ 1.005.156,32 por mês e presta serviço para uma população de 19.978 habitantes.

Edilândia Ferreira e Sebastião Santos enfatizaram a importância dos servidores para o desenvolvimento do município e disseram que a organização do trabalho sindical na cidade deve priorizar a junção de forças com o município de Nova Floresta.

Legalidade

Os dirigentes explicaram também que os representantes sindicais devem ficar atentos ao princípio da legalidade para não sofrerem com lesão ou ameaça de lesão a direitos. Ao mesmo tempo chamaram a atenção de todos para a necessidade de diálogo com os gestores a fim de acelerar a solução de problemas.

“Sindicato tem de ser combatente, não cartorial. Mas é preciso manter o diálogo”, disse Sebastião Santos. “Só em casos necessários, deve-se acionar a Justiça”, finalizou.